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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Na tua biblioteca, temos um desafio para ti, entre milhares de livros



Serás capaz de, rapidamente, encontrar um certo livro entre 6000 exemplares?

     Costumam dizer-nos que isso é impossível!....

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O estado da arte do projeto Sei Aprender (2014/2015)





Pretende-se com este projeto desenvolver nos alunos competências de informação e métodos de estudo. O projeto concretiza-se no 3º, 5º e 8º ano, na Oferta Complementar (OC), em colaboração com os Diretores de turma/ professores titulares de turma, pretendendo-se envolver os conselhos de turma neste trabalho. Desenvolve-se também no ensino secundário através de aulas sobre elaboração de trabalhos escritos e ética e tratamento da informação.

Relativamente ao ensino básico, foi elaborado um programa modular que contempla planos de aula e materiais que incidem sobre organização do estudo e competências de leitura (blog “Sei aprender- Kit+”). Cada conselho de turma elabora um plano de trabalho ajustado às caraterísticas dos alunos, a ser avaliado no final do ano letivo. As atividades iniciaram-se pois através da realização de testes de diagnóstico das literacias da informação. 

Verificamos que, muito naturalmente, os professores cruzam os resultados do diagnóstico com outros dados, das suas práticas, que lhes são mais familiares. A título de exemplo, dizem-nos que ficaram a pensar por que é que os alunos leem depressa, mas falham na interpretação, já que tal facto é corroborado por outras observações que realizaram. Ou confirmam que aquela turma precisa de melhorar as técnicas de estudo. Deste modo, estabelecem-se novas estratégias e parcerias que fazem sentido e são entendidas, por todos, como sendo necessárias. Os manuais de Ciências da Natureza e os textos fornecidos por estes professores, entre outros, servem de base de trabalho nas aulas de OC, em conjunto com os tablets e os dicionários. E qual é a reação dos alunos perante toda esta movimentação? “Que disciplina é esta?”, perguntam-nos. Explicamos-lhes que não pretendemos avaliar os seus conhecimentos, mas conhecer a forma como estudam. Às vezes até lhes apontamos o problema da preguiça com que encaram algumas tarefas menos agradáveis, mas fundamentais na interpretação de um texto. Perante os resultados do teste de diagnóstico, os alunos olharam “com olhos de ver” os seus resultados, que, por iniciativa própria, copiaram para o caderno. Não eram notas sobre o conhecimento de matérias, era o retrato da forma como aprendem: a velocidade de leitura silenciosa, o vocabulário, a categorização da informação, a leitura crítica. Com algumas turmas, vamos agora começar a trabalhar o seu vocabulário de âmbito geral e de âmbito disciplinar. Conhecer mais palavras melhora a qualidade e complexidade do nosso pensamento. Os alunos percebem esta mensagem e compreendem em que medida o trabalho que lhes propomos pode contribuir para o seu desenvolvimento intelectual e para o seu sucesso escolar.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A definição do projeto Sei aprender para 2014/2015

Agrupamento de Escolas Gil Paes
Projeto Sei aprender

Problema:
O baixo domínio das competências de informação e a ausência de métodos e hábitos de estudo são comumente associados a rendimentos escolares  reduzidos e à desmotivação face à escola. A visão do “ensino centrado no aluno” pressupõe, para além da adoção de “metodologias ativas” por parte dos professores, que o aluno tome consciência das formas como aprende, de modo a tornar-se mais responsável e autónomo ao longo de todo o percurso escolar e da vida.

Objetivo:
Propiciar, a todos os alunos, o sucesso educativo, mediante o desenvolvimento sistemático e explicito dos níveis das literacias, bem como do gosto pela leitura, com base na diferenciação do ensino e no recurso a práticas inclusivas.

Estratégias:
  • ·      Implementação no 3º ano e, em Oferta Complementar de Escola (OC), no 5º e 8º anos de módulos centrados no desenvolvimento de diferentes competências de informação. Este trabalho inicia-se com a aplicação, pelas professoras bibliotecárias, de um teste de diagnóstico, cujos resultados são analisados pelos conselhos de turma, os quais definem medidas gerais e medidas do âmbito das disciplinas e da biblioteca escolar. O diretor de turma/professor titular de turma e as professoras bibliotecárias elaboram, em conjunto, um programa ajustado às necessidades dos alunos. Este programa pode ser aplicado pelo diretor de turma/professor titular de turma ou, de modo colaborativo, com as professoras bibliotecárias, até ao total de 10 horas no 3º e 5º anos e 12 horas no 8º ano. As bibliotecas escolares podem também apoiar alunos com necessidades específicas, nomeadamente em colaboração com a Educação Especial. Será fundamental explicitar junto dos alunos os objetivos deste trabalho, no sentido de os consciencializar e coresponsabilizar pelo modo como aprendem.
  • ·    Lecionação de aulas a alunos de outros anos de escolaridade, para além dos acima mencionados, nomeadamente do ensino secundário, sobre técnicas de estudo, ética da informação e tratamento de informação.
  • ·   Desenvolvimento de um Kit, disponível no blog “Sei aprender – Kit+”, que inclui toda a informação sobre o projeto e os materiais aplicados junto dos alunos. Com este Kit procura-se fixar as melhores práticas para que possam ser reproduzidas pelas professoras bibliotecárias e aplicadas/ adaptadas pelos professores.
  • ·    Formação de professores sobre temas mais pertinentes no âmbito do desenvolvimento do projeto.
  • ·    Divulgação de projeto, dentro e fora da comunidade escolar, nomeadamente através do diário disponível no blog “Sei aprender – Kit+”.

Avaliação:

A avaliação é da responsabilidade dos professores diretamente envolvidos e das professoras bibliotecárias, tendo em consideração a opinião dos alunos e o impacto nas suas competências de informação.

O Sei Aprender associa-se ao aLer+

O Agrupamento de Escolas Gil Paes integrou a reder aLer+ através do projeto "Os livros dão pano p´ra mangas". Este novo trabalho alia-se ao projeto Sei Aprender.


quinta-feira, 10 de julho de 2014

Uso do Flipboard



Documento produzido pelo professor Jorge Maia no âmbito da ação de formação "O tablet no contexto do ensino de competências digitais".




As magazines: uma forma de apresentar e de partilhar um trabalho escolar

Sob orientação da professora Regina Vasques, com a colaboração da biblioteca escolar


Adriana Graça, Davis Sénica, Jorge Costa, Luís Vicente, Maria Carolina - 11º CTA
Revista de Inglês



Márcia Presume, Daniel Reis, Gustavo Brites, Afonso Pereira, Inês Jesus - 11º CTA
[aqui]


Bárbara Sofia, Íven Bretes, Joshua Ventura, Leonor Gonçalves - 11º CTA





Ana Rosa Branco, Carolina Carola, Jéssica Félix e Tânia Costa - 11º CTA




Filipe Pereira, Nuno Carvalho e Vítor Nunes - 11º CTB



Ana Patrícia Faria, Duarte Vieira, Joana Marques, João Duarte, Patrícia Santos - 11ºCTB


Ana Mafalda, Catarina Sousa, Diana Vieira, Maria Martins, Mélanie Rodrigues - 11ºCTB



Ana Cláudia, Bárbara, Catarina Gomes, Patrícia Santana, Rute - 11º CTB


Afonso Amorim, Afonso Mendes, João Vieira, José Ramos - 11º CTB




segunda-feira, 26 de maio de 2014

O processo de leitura para totós

Não sendo de línguas ou tendo qualquer formação na área da leitura, tenho que pensar sobre este assunto, na medida em que o mesmo faz parte intrínseca do meu trabalho de professora (testemunho).

http://html.nearpod.com/#/?pin=LPGEZ


(Apresentação elaborada no âmbito de formação para professores bibliotecários)